Antártica Klink

É o fim, mas ainda não deixamos de estar na semana das crianças. E por isso…

No dia 10, lá em Ubs, as irmãs Laura, Tamara e Marininha Klink (filhas do velejador Amyr Klink), foram autografar o seu livro Férias na Antártica.

Laura, Marina e Tamara entre doces e autógrafos

As meninas já velejaram algumas vezes com seus pais para o continente gelado, e por ideia da editora, que ficou sabendo das palestras dadas por elas sobre a viagem em escolas, resolveram escrever o livro com aquilo que passaram, viram e aprenderam.

Juntaram tudo de livros, diários e desenhos que fizeram. “Cada uma escreveu uma parte que gostava, que sabia mais”, contou Laura.

O que levaram, o caminho, as pessoas que conheceram, o que fizeram, e, principalmente, os animais e as paisagens estão relatados de forma simples e cheios de ilustrações e fotos.

É interessante  pela idade das meninas, 10 e 13 anos, pela experiências que elas tiveram, e o jeito que é contada a história.

Férias na Antárica: Laura, Tamara e Marininha Klink. Editora Grão.

Feliz horário de verão (:

Bienal do Livro

Um dia antes de acabar a Bienal (a do livro, claro), sábado mais especificamente, fui até lá.

Fila rápida de entrada do Anhembi.

Tudo começa pelo ir (correto?). Fomos (eu e as meninas da minha sala) de metrô até a estação Tietê, para de lá pegarmos um ônibus gratuíto até o Anhembi. A fila para esse ônibus estava enorme, dando volta em quarteirão, cerca de 1h de espera, com sorte. Resolvemos então ir a pé, isso depois de falar com os policiais super atenciosos que estavam por lá e explicaram o caminho, já que estimava-se 10 min. de caminhada. Realmente foi rapidinho, mas o Sol já tava do equador.

Nunca tinha ido, é enorme. Incontáveis stands das editoras cheeeiios de livros formavam quarteirões. Alguns stands eram mais elaborados, outros tinham algum diferencial de interatividade, como o dá SM que fazia uma troca de marcadores de página: você escrevia em um, deixava lá, e pegava outro que estava lá pendurado (aqueles que as crianças escreviam eram os mais engraçados!); ou o da Submarino que tinha os tradicionais computadores free. O mais bonito era o do Senac, com uma estampa de tijolinhos muuito legal.

Geladeira de Livro da Penguim. Foi difícil tirar essa foto, as pessoas n paravam de passar.

Me divertindo com os marcadores de página. haha

Todos estavam lotados, até mesmo o de literatura infantil de língua inglesa, assim como as ruinhas, e a praça de alimentação. Já esperava, era o último SÁBADO de exposição.

Falando em alimentação, havia uns carrinhos de sorvete da Kibon, super dentro do contexto, já que estava 30°, e de Chopp Brahma, ao contrário do outro quanto ao contexto, pelas ruelas.

Monteiro Lobato estava como tema de exposição.Essa não tinha nada que chamasse a atenção, bem normalzinha.

Banner de teto, em cima do stand da exposição.

O que realmente leva todo mundo lá, acho eu, são os preços dos livros, que estavam no mínimo R$10,00 a baixo da tabela (é assim que se fala?), porque são as próprias editoras que os vendem, e a enorme variedade.

A organização estava muito legal, o espaço tb. Faltou andar muito, mas a fome, o calor, e aflição da multidão bateram. Então voltamos de táxi até o metrô.

P.S.: Plínio, candidato a presidência, estava presente. he